
Campo Experimental CCDesert
Regenerando a floresta de Mértola
um processo que testa diferentes abordagens de regeneração ecológica
Numa primeira fase foi promovido em parceria pela Câmara Municipal de Alcoutim, a Câmara Municipal de Mértola, a Terra Sintrópica e a Associação de Proprietários Florestais das Cumeadas do Baixo Guadiana.
Em conjunto, estas entidades procuraram investigar e testar soluções inovadoras para o desafio da desertificação no sul de Portugal, em três áreas-piloto com uma área total aproximada de 4 ha, distribuidas entre o Perímetro Florestal de Mértola e o Centro de Agroecologia de Mértola.No perímetro florestal de Mértola, a proposta da TS assenta na transformação de monoculturas de acácia e eucalipto em florestas biodiversas e produtivas, através da implementação de sistemas agroflorestais sucessionais.
um mosaico vive e resistente
O processo integra as espécies existentes — acácia e eucalipto — num mosaico vivo e resiliente, recorrendo a podas, plantações e acompanhamento contínuo que estimulam a sucessão natural da floresta.
No perímetro florestal de Mértola, a proposta da TS assenta na transformação de monoculturas de acácia e eucalipto em florestas biodiversas e produtivas, através da implementação de sistemas agroflorestais sucessionais.
O processo integra as espécies existentes — acácia e eucalipto — num mosaico vivo e resiliente, recorrendo a podas, plantações e acompanhamento contínuo que estimulam a sucessão natural da floresta.
novos modelos de gestão florestal
Após o término do financiamento, a TS continua a gerir e monitorizar as parcelas instaladas através de fundos próprios (parcela Horta da Malhadinha) e do apoio do Município de Mértola (para parcelas do perímetro florestal).
Através desta abordagem, a TS explora novos modelos de gestão florestal que integram espécies muitas vezes vilificadas como elementos importantes na regeneração da resiliência de um ecossistema.
Reconhecendo que a necessidade de mudança é da responsabilidade de quem degradou o meio natural, abordagens hollísticas como aquelas aqui experimentadas procuram responder simultaneamente a vários desafios que afetam as florestas portuguesas e europeias: a seca, os incêndios e outros fenómenos climáticos extremos.
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