Nasceu no Paraíso, nos pés de S. Domingos, terra de mineiros e vive atualmente na Mina de S. Domingos, perto de Mértola, terra de outros mineiros que tiram da terra história. Colaborador regular no Centro de Agroecologia, é agora mineiro de outra estirpe, dos que cavam a terra pelo alimento, dos sentidos, da alma, de uma vontade destrambelhada que encontrou na sintropia uma mina prenhe de ligações que possam transformar o mineiro que tira ou destapa num simbiótico com a história e a natureza.
Agricultor com 14 anos de experiência, na produção de plantas aromáticas, hortícolas e frutícolas. Co-criador do projeto, é responsável pela produção sintrópica no centro de Agroecologia de Mértola Horta da Malhadinha. Na sua prática utiliza técnicas de agricultura biológica, agricultura biointensiva, agricultura natural, biodinâmica e agricultura sintrópica. Acumula diversas formações técnicas na área e tem experiência como formador em diferentes cursos técnicos na área agrícola.
Desde 2009, que se dedica ao estudo teórico, experimentação prática e difusão da Agricultura Sintrópica. Em Mértola, co-criou a Terra Sintrópica e desenvolveu e implementou o projeto premiado Hortas-Florestas, desenvolvido em 5 escolas do Concelho. No campo da comunicação, lançou o minidocumentário “Life in Syntropy” durante a CAP21 em Paris; criou e manteve o portal “Agenda Götsch” por 8 anos e trabalhou como consultora ambiental nas telenovelas “Velho Chico” e “Pantanal”. É coautora do livro “Vida em Sintropia – a Agricultura Sintrópica de Ernst Götsch explicada”. Possui doutoramento em Ciências Ambientais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Dedica-se à Agricultura Sintrópica desde 2005. Até 2018 geriu as áreas experimentais no Centro de Aprendizagem no Rio de Janeiro, Brasil. Na Europa, ajudou o estabelecimento de experiências pioneiras de Agricultura Sintrópica no Mediterrâneo em Portugal e Espanha. Desde o Outono de 2021, é responsável pela promoção de uma transição sintrópica numa quinta no sul da Itália, na qual antigos olivais sofrem de desequilíbrio ecológico. Foi consultor ambiental nas telenovelas “Velho Chico” e “Pantanal”. É coautor do livro “Vida em Sintropia – a Agricultura Sintrópica de Ernst Götsch explicada”. É co-criador da Terra Sintrópica e possui mestrado em Ciências Ambientais pela UFRJ.
Licenciada em Línguas Aplicadas. Tem mais de 10 anos de experiência profissional na área administrativa e contabilística.
Veio de Lisboa para Mértola pois acredita no potencial do território e no poder regenerativo. Tem como áreas de interesse as línguas, gestão de projetos e pessoas, uma vez que, são peças fundamentais num sistema em construção. É colaboradora da Associação Terra Sintrópica onde executa a gestão financeira e administrativa.
Empreendedora, iniciadora e cocriadora de iniciativas transformacionais, conta com muitos anos de experiência no desenvolvimento de projetos locais e internacionais inovadores. Foi Head of Renewable Ressources numa empresa de consultoria suíça, Head Sustainability num banco privado suíço e consultora sénior de finanças sustentáveis para o WWF. Desde 2014 lecciona no Institute for Banking and Finance da Universidade de Zurique. Em 2017, co-criou a Terra Sintrópica. É membro fundadora do Regenerate Forum e faz parte da equipa de gestão do Shareitt, uma P2P-App para uma economia mais humana, ecológica e circular.
Aprendiz de Agricultura.
Veio do Norte do País para um dos locais mais desafiantes, mas, sem dúvida, mais inovadoramente regenerativos. T. S. em Ag. Biológica, em fase de conclusão de Licenciatura. Deseja aliar informação adquirida nos últimos anos aos profundos conhecimentos da Natureza, em partilha constante com o ecossistema humano da Ass. Terra Sintrópica, com o qual se identifica na essência. Os animais levaram-na até à Agricultura e esta a Ernst Götsch e à Agricultura Sintrópica e a Mértola. Estará aqui a dedicar o seu tempo e energia a práticas e processos holisticamente regenerativos. Colabora no Viveiro e nas Hortas Floresta.
Nascida em Lisboa, mas com raízes mertolenses, decidiu, há 8 anos, seguir o coração e mudar-se definitivamente para Mértola, terra onde sempre se sentiu acolhida. O seu caminho cruzou-se com o da Associação Terra Sintrópica, onde pôde conhecer uma equipa incrivelmente acolhedora, humana, sensível e preocupada com o futuro. Por se identificar com o projeto, dedica-se diariamente a absorver no PREC o que aprende sobre sustentabilidade, agroecologia e regeneração, de forma a transmitir a sua aprendizagem a quem lá passa.
Innovation broker do desenvolvimento rural, migrou para Mértola com o sonho de juntar pessoas, ideias e entidades no desenvolvimento de estratégias coletivas e participadas, que procuram encontrar a abundância escondida em ambientes aparentemente escassos.
Engª Florestal, Mestre em Gestão e Conservação de Recursos Naturais e com o Curso de Pós-Graduação em Ciências da Sustentabilidade, participa em diversos grupos de trabalho nacionais e internacionais de inovação, agricultura, florestas e sustentabilidade. Co-criou a Associação Terra Sintrópica, no sentido de impulsionar a ideia de Mértola como um Laboratório do futuro para a Transição Agroecológica em territórios semiáridos.
Natural de Mértola, é um apaixonado pelo território onde sempre viveu. Desde há muito envolvido em projetos locais, incluindo associações juvenis, culturais e recreativas, é também co-criador da Terra Sintrópica desde o seu início. De conversa fácil, não perde uma oportunidade de contextualizar, a quem nos visita, toda a essência do território e da sua comunidade.
A atividade de Guia Turístico serve para potenciar aquilo que temos de melhor no território, desde a história ao parque natural, da gastronomia às caminhadas, este é o seu território. A mais-valia para a Associação é a articulação entre a equipa e os seus diversos projetos; responsável pelo PREC, e pela coordenação do programa de voluntariado.
Nascido e criado em Mértola, começou a trabalhar desde muito cedo, conciliando trabalho e canoagem, o que lhe permitiu viajar por muitos locais. Mas a paixão pela arte, o desenho, a fotografia e o vídeo falaram mais forte, regressou aos estudos e licenciou-se em Artes plásticas e Multimédia.
Videógrafo de profissão, co-fundou e abraçou este projeto colaborando regularmente com a Terra Sintrópica, documentando a história e evolução de todo o processo de transição agroecológica em curso e simplificando a narrativa científica, para uma linguagem acessível a qualquer língua: a alteração da paisagem e a regeneração do território e das pessoas, contada por imagens que nos emocionam e inspiram.
Arquiteto paisagista, decrescentista, e investigador da noção de paisagem enquanto dispositivo crítico. Uma matriz unindo percepção, materialidade e representação.
Do seu percurso profissional destaca-se a colaboração com o Centro Nacional de Cultura e a Fundação de Serralves, em projetos de divulgação e promoção de literacia científica.
Actualmente é colaborador da Associação Terra Sintrópica e coordenador do Centro de Agroecologia e Regeneração para o Semiárido, refletindo sobre a sustentabilidade do sistema agroalimentar como matriz da regeneração biofísica e socioeconómica dos territórios.